E agora? Em primeiro lugar lembramos que alimentação faz parte de um aprendizado! Portanto, desde a introdução alimentar, os bons hábitos devem ser incentivados.
Comer sentados à mesa, sem brinquedos ou recursos eletrônicos, oferecer uma variedade de alimentos e uma boa apresentação dos pratos e não usar a refeição como prêmio, muito menos castigo.
Comer bem não deve ser recompensado, deve fazer parte das situações corriqueiras e habituais da família. Se existe sobremesa, ela existe por existir e não porque a criança comeu tudo. Não negocie.
Entenda também que a criança, desde bebê, estará se conhecendo, portanto haverá dias em que ela comerá tudo o que for oferecido e dias em que ela recusará. E isso não significa que ela não gosta ou está fazendo birra, só quer dizer que naquele dia, naquele momento, ela não quis comer tudo.
Com certeza, quando ela estiver com fome ela comerá (na hora certa)!
Crie rotina e cumpra, deixando a exceção para ser exceção.
Não substitua as principais refeições por mamadeira, frutas ou bolachas. Cada alimento tem seu horário. Frutas, bolachas, leite e iogurte por exemplo, são alimentos servidos nos lanches (de manhã ou a tarde) ou a mamadeira à noite para a criança dormir.
Ofereça os alimentos em diferentes texturas e preparações, ampliando as experiências e aguçando o paladar.
Insista! Não desista! E peça ajuda se nada disso estiver acontecendo ou dando certo! Às vezes com alguns ajustes e orientações tudo se encaminha e o sucesso é garantido!